O beduíno nómada não se deleita com o ambiente, não pinta paisagens, nem compila uma história natural que não seja prática... A {sua} vida está tão profundamente intrincada com a natureza que não há lugar para a abstracção ou para a estética ou para uma "filosofia da natureza" que possa ser separada do resto da sua vida... A natureza e o seu relacionamento com ela são um assunto muito sério, prescrito pela convenção, pelo mistério, e pelo perigo. O seu entretém pessoal está longe do divertimento preguiçoso ou da intrusão desligada com os processos da natureza. No entanto, na sua vida estão entranhadas a consciência dessa presença, do terreno, das condições atmosféricas imprevisíveis, da estreita margem em que se apoia.
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