Realmente ainda não entendes. Tentas dar sentido ao mundo em que vives tendo como base uma visão pequena e incompleta da realidade. É como assistir a um desfile pelo buraco minúsculo da dor, da mágoa, do egocentrismo e do poder, e acreditar que estás sozinho e que és insignificante. Tudo isso contém enormes mentiras. Vês a dor e a morte como males definitivos, e Deus como o traidor supremo, ou porventura, na melhor das hipóteses, fundamentalmente como indigno de confiança. (...) não podes produzir confiança, da mesma maneira que não podes "criar" humildade. Ela existe ou não. A confiança é fruto de um relacionamento em que sabes que és amado.

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