A verdade não existe. A verdade é a nossa percepção do que se passa; o nosso valor disso. Teremos que achar a verdade que é apropriada à nossa própria vida. Repara que eu não disse "à nossa própria verdade". Individualismo é o melhor trabalho de todos os tempos. Tornas-te o produto dos que vieram anteriormente na tua linha de sangue, e os factores da tua vida. Não existes separadamente do mundo e não podes escapar disso. Além disso, não teria sentido. Considera a verdade como ela é evidente para ti. Se és insano, o teu papel no universo é ser a falha insana que os outros irão zoar, e depois, matar.
Eu aceitei que nunca irei ser um Brad Pitt, mas eu não estou preocupado com isso; estou muito ocupado a ser apenas quem sou. Por essa razão, eu tenho aqui algumas sugestões gerais.
A única arma mais poderosa que tens é a tua própria preferência. As pessoas podem forçar qualquer tipo de merda para ti, mas elas não podem fazer-te aceitar certas coisas a não ser que sejam necessárias, mas mesmo assim poderás rejeitar esse comportamento não fazendo isso.
(...)E agora reconhecerás que o descobrimento público é tão sem sentido quanto falso. Ao invés disso, cria uma vida para ti, não cometas as mesmas transgressões que a sociedade tão odiosa fez. Afirma a realidade. Pára com a destruição da natureza. Favorece a tua própria cultura, rejeita a modernidade.
Basicamente as pessoas à tua volta tornam-se ferramentas; por assim dizer, elas são gratos seguidores que passivamente saboreiam o podre da sociedade industrial e são gratos por essa "oportunidade". Enquanto que num mundo justo eles ganhariam um tiro, mas isso não irá acontecer em algumas décadas, então contenta-te com isto: cria um melhor exemplo de humanidade e deixa-os para trás.
A maioria dos teus "instrumentais" colegas de trabalho, vizinhos, pessoas que conheces, etc...são capazes de ter apenas dois modos de conversa: casos pessoais e entretenimento (entretenimento é para pessoas que não conseguem encontrar um propósito para a sua própria vida; é como a escravidão, mas é "divertido"). Eles irão discutir sem fim os filmes "importantes" e os programas de televisão a que assistem, sem notar que esses se repetem em um ciclo de três anos ou mais, e eles falarão sobre o tempo ou outras questões "importantes" de bem estar pessoal. Eles não sabem falar sobre ideias.