A sociedade de hoje é composta por uma série de instituições. De instituições políticas, instituições legais, instituições religiosas a insituições de classe social, valores familiares e de especialização profissional. É óbvia, a profunda influência que estas estruturas tradicionais têm na formação da nossa compreensão e perspectivas. No entanto, de todas as insituições sociais, entre as quais nascemos, e pelas quais somos conduzidos e condicionados, parece não existir nenhum sistema tão aceite e incompreendido, como o sistema monetário. Alcançando proporções quase religiosas, a insituição monetária estabelecida existe como uma das mais incontestáveis formas de fé que existe. Como o dinheiro é criado, as políticas pelo qual é controlado, e como realmente afecta a sociedade, são interesses inexistentes na grande maioria da população. Num mundo onde 1% da população possui 40% da riqueza do planeta, num mundo onde 34 mil crianças morrem todos os dias, de pobreza e doenças evitáveis, e onde 50% da população mundial vive com menos de 2 dólares por dia, uma coisa é clara... algo está muito errado. E estando conscientes disto ou não, o sangue que dá vida a todas as nossas instituições, e também à própria sociedade, é o dinheiro. Portanto, compreender esta instituição de política monetária, é um factor crítico para compreender porque é que as nossas vidas estão como estão.

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