Tinha de admitir que já fizera uma série de julgamentos. Mas não era diferente de qualquer outra pessoa, pois não? Quem é que não tira conclusões precipitadas sobre os outros pela primeiras impressões que causam? E, mais uma vez, sentiu-se manietado pelo seu mundo egocêntrico. Que direito ele tinha de julgar quem quer que fosse? Claro, em certa medida era culpado de julgar praticamente toda a gente que conhecera e muitos desconhecidos. Mack sabia que era egocêntrico. Como podia ter a ousadia de julgar alguém? Todos os seus julgamentos tinham sido superficiais, baseados em aparências e acções, coisas facilmente interpretadas por um qualquer espírito ou preconceito que sustentasse a sua necessidade de exaltação, de segurança ou de pertença.
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