Chris tinha nascido no século errado. Buscava mais aventura e liberdade do que a socidade dos nossos dias concede às pessoas. Pelo menos na sua cabeça a terra assim manter-se-ia incógnita. (...) Simplesmente não atingia. Era como se estivesse desligado, a viver no seu próprio universo. Sentia necessidade de se testar de formas que "tinham relevância". Possuía grandes - alguns diriam enormes - ambições espirituais. (...) A sua vida pulsava de significado e objectivos. Porém, o significado que arrancava da existência estava para além do caminho confortável: McCandless desconfiava do valor das coisas que chegavam facilmente. Exigia muito de si - mais, em última instância, do que o podia dar.

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