(...) A comunidade estava para lá da marginalidade, uma visão da América pós-apocalipse. Viam-se famílias abrigadas em caravanas baratas, hippies idosos em carrinhas psicadélicas, todos parecidos com Charles Manson a viver em Studebakers enferrujadas que não eram trocadas desde o tempo em que Eisenhower ocupava a Casa Branca.
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