(...) Nekhliúdov vivia aquele êxtase em que, pela primeira vez, o jovem aprende espontaneamente, e não por indicações alheias, toda a beleza e importância da vida, todo o significado da actividade que ao homem é dado realizar nesta vida quando ele apercebe nela a possibilidade do infinito aperfeiçoamento não só com esperança mas com plena certeza de poder alcançar toda a perfeição que imagina.
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