Chris avaliava-se a si próprio e às pessoas que o rodeavam através de um código moral exageradamente rigoroso.
Conhecia muito bem os defeitos do homem mas, no entanto, conseguia perdoá-los. (...) Ele arriscou o que poderia ter sido um caminho inflexivelmente solitário, mas encontrou companhia nas personagens dos livros que adorava. Ele podia citar as suas palavras em qualquer ocasião, e frequentemente o fazia. Esqueci-me de perguntar que citação teria escolhido para o seu jantar de formação, mas tinha uma boa ideia de quem seria o alvo principal. Era inevitável que o Chris se isolasse. E quando o fazia, fazia-o com uma imoderação característica.

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